Mãe antecipa parto para que marido terminal conheça a filha
Mark estava curado, mas houve uma reviravolta que deixou toda a família em sofrimento.
Mark lutou com todas as forças contra o cancro. E venceu (pelo menos temporariamente). Depois de oito longos meses de quimioterapia, a equipa médica deu-lhe uma boa notícia: não teria de prosseguir com o tratamento. A família celebrou, emocionada, e teve o natal mais feliz de sempre.
Além disso, o núcleo familiar estava prestes a aumentar: Diane estava grávida do quinto filho do casal, uma menina! No primeiro dia do novo ano, um duro golpe viria a roubar-lhes a felicidade. Mark voltou a sentir-se mal e foi-lhe diagnosticada fibrose pulmonar: uma cicatriz nos pulmões que impede o fluxo de oxigénio para o cérebro e para outros órgãos vitais. Conclusão: tinha uma semana de vida.
Profundamente abalada, Diane decidiu agir: recusou terminantemente a ideia de o papá não se cruzar com a bebé. Assim, abriu mão dos seus planos iniciais de ter um parto natural e pediu aos médicos que o induzissem.
A pequena Savanna nasceu e foi embalada durante 45 minutos pelo pai (a primeira pessoa a pegar nela).
Infelizmente, no dia seguinte, Mark entrou em coma e acabou por falecer. Mas o episódio ficará para sempre guardado na memória da esposa. “Para mim, foi um dia bonito. Ele estava bem acordado e alerta durante todo o dia.
Quando a enfermeira limpou a bebé e colocou-a no colo do Mark, via-se a dor nos seus olhos, mas ainda falou com ela, disse que era o pai e que a amava”, contou.